³ E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Gênesis 12:3
" E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão."
A frase "a ti e à tua posteridade" é uma citação bíblica, encontrada em Gálatas 3:16, e refere-se à promessa feita por Deus a Abraão, de que a bênção seria estendida a seus descendentes.
No contexto de Gálatas, essa "posteridade" é entendida como Cristo. A citação completa, em português, é: "Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade.
Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo."
Em resumo: A frase, presente em Gálatas 3:16, refere-se à promessa de Deus a Abraão e, especificamente, a Cristo como a posteridade que herda essa promessa.
Muitas pessoas sem conhecimento, pensa que esta posteridade é uma nação ( Israel) mas não é isso que a palavra esta dizendo.
Contexto bíblico:
A passagem de Gálatas 3:16 faz parte de uma discussão sobre a relação entre a lei e a graça, e como a promessa feita a Abraão se cumpre em Cristo.
Estas promessas não é uma exclusividade para uma nação" Israel"
mas somente aqueles que creem, assim como Abraão, pai da fé.
Interpretação:
As escrituras através da carta aos Gálatas deixa claro a interpretação dessa passagem de Genesis, que a "posteridade" mencionada não se refere aos descendentes físicos de Abraão ( Israel carnal), mas, de forma mais ampla, ao Messias, Jesus Cristo, que é a descendência espiritual de Abraão e cumpre a promessa da bênção.
Relevância teológica:
A passagem de Gálatas 3:16 é fundamental para a compreensão da relação entre o Antigo e o Novo Testamento, e para a doutrina da salvação pela fé em Cristo. Diferente da interpretação fundamentalista que é pregada nas denominações evangélicas que Devemos abençoar " O Estado de Israel"
ESTADO OU POVO DEUS ?
14 de maio de 1948:
Como foi a criação do Estado de Israel? A fundação do Estado de Israel foi concretizada em 14 de maio de 1948, seguindo uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que propôs a partilha da Palestina
O Estado de Israel" uma fundação da ONU, mesmo debaixo do genocídio que Netanyahu esta promovendo.
Jesus não aprova o assassinato de palestinos, pois em Abraão serão abençoadas todas as nações, não há exclusividade para Israel, não existe nação santa, existe um povo santo chamado pelo verdadeiro pastor Yeshua Hamashia.
O texto é enfatizado para desfazer o engano:
Gálatas 3:16 ARC -
Ora as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo.
Será que devemos defender o crimes de Israel com base em:
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Gênesis 12:3
Por isso é importante saber a distinção entre o novo Israel e o velho Israel, que rejeitou o Deus verdadeiro.
Frase de religiosas envolta a bandeira de Israel promovendo o Estado Sionista vira Piada na Internet.
CRIMES EM NOME DE DEUS.
A nação de Israel hoje tem justificado o genocídio e seus crimes com bases na bíblia e são protegidos até por evangélicos apoiadores, que veem o Estado de Israel como povo de Deus.
Fome, guerra e morte em Gaza.
Religiosos evangélicos são mentirosos, quando falam tanto contra Aborto, mas se calam com a morte em massa de bebê e crianças na Palestina.
Aqueles que estão promovendo adoração ao "Estado de Israel", justificando que é o povo de Deus, a nação escolhida e única e exclusiva herdeira da promessa estão fora da verdade do evangelho, pois além de Israel rejeitar o Messias, eles querem construir o terceiro templo e erroneamente vão adorar o anticristo.
"Israel segundo a carne" refere-se ao povo judeu como uma nação étnica e seus descendentes, enquanto "Israel segundo o espírito" se refere àqueles que creem em Jesus Cristo, independentemente de sua origem étnica, e que são considerados como o verdadeiro Israel espiritual.
Israel segundo a carne:
Refere-se à nação de Israel, descendente de Abraão, Isaque e Jacó, o povo escolhido por Deus.
A relação entre os dois:
O apóstolo Paulo, em suas cartas, enfatiza que a salvação não é mais exclusiva do povo judeu, mas está aberta a todos que creem em Jesus. Os judeus que rejeitaram Jesus como Messias podem entrar na nova aliança e no " NOVO ISRAEL" apenas através da fé, e não mais através da lei ou da justificativa dos seus descendentes.
Ainda que Paulo reconhece a importância do povo judeu como o povo escolhido por Deus e que, segundo a carne, já que o Messias veio através deles. Não estamos mais ligados a antigo Israel, mas ao novo Israel, veja o que ele disse:
Digo, pois: porventura, rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: Senhor, mataram os teus profetas e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma?
Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal.
¹¹
Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça. Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram. ( Romanos 11:01)
A igreja cristã é vista como o novo Israel, o Israel espiritual, que cumpre as promessas feitas a Israel no Antigo Testamento através da fé em Jesus Cristo.
A frase "a escrava não herdará com o livre" é uma referência bíblica encontrada em Gálatas 4:30, onde se discute a relação entre duas alianças e seus filhos. No contexto, refere-se à diferença entre:
A lei: simbolizada pela escrava Agar.
E a graça: simbolizada pela mulher livre Sara, e seus respectivos filhos, Ismael e Isaque.
A passagem enfatiza simbolicamente que o filho da escrava (Ismael) não herdará a promessa feita a Abraão, assim como o filho da lei não herdará a salvação pela graça
Contexto Final: As duas alianças.
A passagem de Gálatas 4 compara duas alianças: a antiga, estabelecida no monte Sinai (representada por Agar e seu filho, Ismael), e a nova, estabelecida em Jesus Cristo (representada por Sara e seu filho, Isaque).
Elas representa a A lei e a graça: A Lei veio pelo Israel Carnal, descendentes de Abraão, Isaque e Jacó,
Mas a aliança antiga, com a lei, é vista como uma forma de escravidão, enquanto a nova aliança, com a graça, oferece liberdade.
Herança e promessa:
A passagem enfatiza que a herança da promessa de Deus é recebida pela fé e pela graça, não pelas obras da lei, muito menos pela justificativa de ser filhos de Abraão, algo que jesus refuta dizendo.
³² conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
³³ Eles lhe responderam: Nós somos descendência de Abraão e nunca temos sido escravos de ninguém; como dizes tu: Vós sereis livres?
³⁴ Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Todo o que comete pecado, é escravo do pecado.
João 8:32-34
" E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão."
Mateus 3:9
A frase "Até destas pedras é possível suscitar filhos de Abraão" é uma citação bíblica, encontrada em Mateus 3:9 e Lucas 3:8, e significa que a descendência espiritual de Abraão não é garantida apenas pela descendência física, mas sim pela fé e obediência a Deus
O orgulho e presunção de Israel
Contexto:
A frase é proferida por João Batista no momento em que ele está pregando o batismo de arrependimento no deserto, como preparação para a vinda do Messias.
Significado:
João Batista enfatiza que a verdadeira descendência de Abraão não se baseia apenas na linhagem familiar, mas na fé e na prática de boas obras.
Rejeição da Presunção:
A frase serve como uma advertência contra a ideia de que a descendência biológica de Abraão garante a salvação.
Poder de Deus:
A afirmação "Deus pode suscitar filhos a Abraão" mostra o poder de Deus para transformar pessoas e criar uma nova descendência espiritual, independentemente de sua origem.
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