Líder religioso que trocou o púlpito por peruca loira e calcinha, As branquelas?

 O bispo Eduardo Costa, que também exerce a função de analista judiciário no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), foi flagrado usando calcinha e peruca loira. E, segundo ele, tudo isso fazia parte de… uma investigação disfarçada. Sim, você leu certo. O caso viralizou rapidamente, e a justificativa trouxe à mente o clássico da comédia As Branquelas, em que dois agentes do FBI se passam por socialites para desvendar um crime.

Segundo a versão oficial do próprio bispo, a roupa não era um ato de fetiche, mas uma estratégia de infiltração para apurar supostas irregularidades. O detalhe é que ninguém conseguiu descobrir exatamente onde ou quem ele estava investigando. E, convenhamos, a cena toda tem mais clima de roteiro improvisado do que de operação planejada.

        

O episódio dividiu opiniões nas redes: alguns defendem a explicação, argumentando que investigações exigem criatividade; outros acharam a história “boa demais para ser verdade” — ou para não virar meme. Afinal, se até no cinema disfarces assim já rendem confusões hilárias, imagine na vida real, onde não há roteiro para salvar.

Seja qual for a verdade por trás da peruca loira, o caso entra para o panteão de notícias que misturam religião, serviço público e moda íntima de forma absolutamente única. E como diria o meme: “Se for mentira, é muito bem contada. Se for verdade, é melhor ainda.”