A "Mão no colete" ou mão oculta (também referida como "mão no casaco" ou "mão escondida"; em inglês (hidden hand ) é um gesto maçônico visto em fotografias e retratos nos séculos XVIII e XIX. A pose começou a aparecer por volta da década de 1750 em imagens retratando líderes políticos ou homens de poder iniciados na maçonaria.
Muitos perguntaram qual o significado da mão oculta feita por Bolsonaro no primeiro debate, e a resposta é simples, trata-se de um recado para a maçonaria oculta tentando salvar o seu mandato.É um sinal de que o iniciado opera prodígios tal como no Egito, como aconteceu com Moises. Mas na maçonaria isso arremete aos segredos e conexão com as entidades pagãs. Eles são chamados filhos da luz, mas não a luz de Deus, de Lúcifer.
Membros da Maçonaria consideram de grande importância este gesto em rituais maçônicos e o fato de que todos os da Elite participavam da Maçonaria (ou sabiam dela), é simplesmente impossível que a repetição deste sinal seja resultado de uma coincidência.
A “mão oculta”, é feita de propósito publicamente ou em fotos e eventos, pode ser encontrada nos rituais do Grau Maçônico do Arco Real.
Os líderes do mundo (ou pessoas ilustres), através deste simples sinal, estão sutilmente comunicando a todos os outros maçons que eles também são seus “irmãos” e “filhos da viúva”.
Veja o que um maçom famoso fala sobre o gesto no Ritual:
“Se passamos para o [Grau do] Real Arco, recebemos um maravilhoso acréscimo de novos conhecimentos, o que faz com que tudo seja perfeito, porque este é o nec plus ultra da Maçonaria, e nunca pode ser ultrapassado por qualquer instituição humana”.
(George Oliver, em “Lectures on Freemasonry”)
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