A cantora evangélica Bruna Karla vira alvo na mídia após criticar casamento gay

 O ringue está armado, de uma lado um sistema religiosos organizado embalado pela voz do conservadorismo e do outro movimentos pro LGBT e simpatizantes da causa gay, mas de quem é a razão?  Entendam o caso.

A cantora evangélica Bruna Karla fez um comentário público nas redes sociais sobre casais de mesmo gênero, durante participação em podcast de Karina Bacchi, que também se converteu a religião evangélica. 

 Bruna Karla disse: a bíblia é bem clara sobre esse assunto, e não é permitido. Em seguida, artistas responderam reprovando o comentário, o assunto bombou e foi manchete de várias páginas de notícias.

Toda polêmica começou quando a  cantora gospel contou em sua entrevista que havia recebido uma proposta para cantar em um casamento de um amigo, e negou, pois ele se casaria com outro homem. Segundo ela, esta configuração estaria errada, e ela alertou ao amigo que o correto seria se casar com uma mulher e constituir uma família, com o poder de Deus.


Alguns usaram a imagem da cantora ao lado de Flor de Lis, pastora evangélica que assassinou o marido e alguns ainda citaram suas recentes polêmicas  com sua madrasta e em desprezar seu pai, veja o vídeo.

                  

 Devido os comentários não  terem agradado  muitos internautas acharam que a atitude de Bruna Karla é hipócrita e preconceituosa, para ela tudo bem cantar por dinheiro, cobrando milhões, também tudo bem cantar em igrejas que exploram fiéis com a doutrina da prosperidade.

A cantora cobra em média, um cachê de R$34.000,00 ( Trinta E Quatro Mil Reais) por 60 minutos de apresentação, tempo suficiente para ela cantar oito ou dez louvores.

 Também ok para Bruna Karla cantar em igrejas que aceitam o divórcio e que acontecem  muitas coisas sérias como assédio e estupro por parte de pastores,  mas cantar em cerimônia de duas pessoas do mesmo sexo é pecado... Não se está questionando o fato dela não querer fazer isso e sim as contradições da sua seleção, selecionar pecados e o que pode e o que não pode, isso é hipocrisia.


 Karina Bacchi, também foi criticada e chamada de pecadora e adultera, já que passou por uma separação e a bíblia considera separados também em pecado de adultério.. 

Alguns pastores tem se posicionado contra esta guerra ideológica, acreditam que as igrejas e os evangélicos estão perdendo o foco, trata-se de uma briga puramente política e  ideológica e que se deve evitar estes ataques públicos deste nível.

Recentemente vários cantores evangélicos se meteram em escândalos sexuais e polêmicas e isso não é nada positivo para os cristãos, que cada vez mais são associados a escândalos e contradições.



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