Anitta está indignada ao saber que pastores evangélicos estão orando pela sua queda, a artista, prometeu recorrer ao candomblé contra os líderes evangélicos.
Nas redes sociais, Anitta afirmou que iria recorrer a um “ebó” contra os pastores que, segundo a cantora, estariam orando contra ela:
“Acho que agora vou ter que pedir pra rezar por mim já que tão se reunindo pra orar contra. Que doideira. Eu nem sabia que pastor unia pessoas pra orar contra alguém. Já vou fazer um bom de um ebó pra me proteger dessa praga aí”, escreveu a cantora em sua conta no Twitter.
Recentemente um pastor foi preso por declarara abertamente que orou pela morte do comediante Paulo Gustavo. Declaração do pastor alagoano José Olímpio, da Assembleia de Deus, causou até indignação na web, na época em que o ator estava internado com Covid.
Alguns lideres religiosos de outros segmentos, esclareceram que este comportamento de orar pela morte e destruição de pessoas consideradas pecadoras não é uma atitude correta nem cristã, que se deve orar pela conversão e salvação.
Anitta tem aparecido encabeçando algumas ideologias que levou pastores ligados a movimentos políticos declarar guerra contra ela, e ao saber ela disse que recorreria ao Ebó.
“Ebó” é um termo usado no candomblé para se referir ao ritual popularmente chamado como “macumba”, que envolve o sacrifício de animais e alimentos como oferenda para um orixá, uma entidade que se manifesta através de possessões.
Um dos pastores que vêm trabalhando com o propósito de enfrentar a influência de artistas pro LGBT e outros formadores de opinião é o pastor Silas Malafaia.
Porém, dentro da sua própria família, há um jovem que se assumiu gay e até um dos artistas que ele financiava na central gospel virou transsexual, o Jotta AA.
“Esses artistas estão usando a sua inocência para articular seus planos maléficos esquerdistas”, disse o pastor Silas Malafaia.
”Não se renda ao discurso bonito da internet”, continua o pastor, pontuando que ”nós somos o futuro da nação, e Deus nos convoca para essa guerra espiritual”.
Alguns analisam que o discurso de muitos pastores está mais centrado na política do que na fé e isso pode ser um campo minado e perigoso. Muitos deles que se declararam a favor de Bolsonaro estão envolvidos em práticas sujas, tudo é apenas um jogo de interesses.
Caso algum candidato de esquerda venha vencer as próximas eleições veremos o fim de muitas denominações religiosas e queda de pastores, pois muitos deles possuem envolvimentos exclusos e realizam práticas ilegais financeiras, como lavagem de dinheiro e charlatanismo e certamente os novos governos farão marcação pesada em cima deles.
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