O Da Assembleia de Deus bispo Abner Ferreira arrumou a maior treta com Silas Malafaia ao considerar que outros candidatos à eleição presidencial possuem legitimidade de escolha pelo eleitorado evangélico.
Abner Ferreira afirmou também que o poder de influenciar o voto por parte dos pastores é limitado, em outras palavras ele quis dizer que não se pode obrigar voto evangélico pelo cabresto.
Mafaiaia não gostou nada da declaração de Abner, por ser um influenciador da opinião de massa evangélica, impondo em todas as eleições em quem eles devem votar, neste caso ele exerce seu pastorado na base do coronelismo gospel político em todas as eleições. Nas ultimas eleições ele ordenou que o povo votasse em Serra, Aécio Neves, Everaldo e finalmente em Bolsonaro.
Malafaia, disse que líderes evangélicos, que se omitem ou relativizam essa questão atrapalham mais do que ajudam, para ele tem que dizer ao povo em quem deve votar. “Eu acho que o pastor que se não posiciona, que não ensina o povo da sua igreja, que se omite, esse sim não influencia na eleição, o que não é o nosso caso”, disse Silas Malafaia.
Silas Malafaia afirmou que se opõe em “gênero, número e grau” da afirmação de Abner Ferreira sobre a legitimidade da pré-candidatura de Lula (PT) à presidência da República.
Mas qual o grande medo de Silas Malafaia em relação ao Lula? Silas é um pastor que sempre impôs em quem os evangélicos deviam votar, se usando de moralismo e alegando que quem ele indica defende valores cristãos, mas no fundo se acredita que ele age apenas com base nos seus próprios interesses e acordos fechados com tais candidatos.
Para analista políticos o retorno de Lula ao poder seria um inferno na vida de Malafaia e de outros pastores da prosperidade, que usam seus templos para fazer lavagem de dinheiro, no Governo Dilma ele teve que responder muitas vezes na receita federal sobre a origem do seu patrimônio e esteve envolvido em recebimentos ilícitos de ofertas até no Governo Temer.
Hoje com suas empresas gospel falida e devendo milhões, o jeito é apelar para os padrinhos políticos para ver se consegue manter seu nível econômico.
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