Ala evangélica se divide em um ringue mortal nas eleições.

 Eleições viram um ringue entre evangélicos,  embora se pense que todos os evangélicos apoiam Bolsonaro, há muitos pastores trabalhando para acabar com o Bolsonarismo no Brasil e as razões são bastante óbvias. 


Pastores acreditam que o que está em jogo é a preservação da imagem dos evangélicos que foi prejudicada com o Bolsonarismo e esta luta é tão simbólica quanto a batalha de Davi contra Golias, os evangélicos precisam derrubar este gigante que maculou a imagem de respeito que os evangélicos tinham no passado.


A relação promíscua entre alguns líderes de instituições evangélicas e o bolsonarismo tem incluído novos  rótulos que definem os evangélicos como imorais e corruptos. O recente escândalo envolvendo o ministro da Educação, Milton Ribeiro, está aí para provar essa realidade,  a imagem da igreja evangélica  ficou maculada com os escândalos e a corrupção.  



                                Bolsonaro com Flôrdelis, acusada de matar o marido e pastor  

Para muito pastores que são contra o Bolsonarismo, ficou claro que a conexão entre pastores e Bolsonaro é um troca-troca de interesses. De um lado, igrejas dão apoio ao presidente em cultos e encontros religiosos para unificar o aprisco da base eleitoral. De outro, ganham anistias bilionárias de impostos e cargos no governo, sua aparição com pastores que exploram os pobres através da doutrina da prosperidade é obscena.


Bolsonaro ao lado de pastores que exploram os pobres é nojenta

Ala evangélica que é composta por católico, evangélicos e outras vertentes religiosas define a imagem do evangélico associada a  Jair Bolsonaro  como sórdida, dá ânsia de vômito, dizem.


                                Falso batismo foi parte do plano para atrair votos dos evangélicos

"Não é – e nunca demonstrou ser – um cristão. Nem católico e nem muito menos evangélico. Um imoral,que agiu friamente com a morte de milhares de pessoas na pandemia e Usou a mão para sinal de arminha na sua campanha estimulando a violência"

No ano passado, o “Manifesto da Coalizão Evangélica contra Bolsonaro”, assinado por 37 entidades religiosas, afirmou que o “bolsonarismo cria uma religiosidade mentirosa” Eles dizem estar Unidos para por um fim nesta pouca vergonha e que cabeças de pastores vão rolar.

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