Temas polêmicos do catolicismo serão decididos pelo povo

O Papa Francisco já começou a tomar as medidas iniciais para uma reforma  radical no catolicismo algo como jamais se imaginou, como trouxemos aqui o ano de partida é 2022, mas as reformas já estão em curso. E para continuar as reformas, ele iniciou um processo democrático onde todas as questões mais tensas do catolicismo serão decididas, de forma teocrática.



 O papa quer ouvir a voz do povo, como se acredita popularmente, a voz do povo é a voz de Deus.  Parece estranho que um papa abra uma votação publica para decidir os rumos da igreja, mas diante de tantos escândalos, casos de pedofilia e outras questões tensas que o vaticano enfrenta, como famílias compostas por gays, divorciados, padres que desejam casar e mulheres almejando o sacerdócio, o catolicismo está tomando outro rumo. 


Haverão assembleias regionais e em 2023 acontecerá o sínodos dos bispos onde muitas pautas serão oficialmente confirmadas. Estas ações tomadas por Francisco seguirão em curso mesmo que um outro papa seja eleito, então são mudanças irreversíveis, revelando que Francisco causará uma transformação no catolicismo de forma efetiva. 


Mas como o papa irá ouvir a opinião de tantos católicos do mundo todo, para operar as mudanças na igreja? Isso irá ocorrer naturalmente através da opinião pública, de relatórios e reuniões em paróquias etc...



 O modelo de igreja Sinodal deve ser oficial daqui pra frente, as decisões serão tomadas através de reunião e conselhos e não apenas pelo papa e uma hierarquia restrita do clero, mas também pela decisão da comunidade. Em uma matéria na BBC foi destacado a posição do Papa.


 "O ponto crucial é a ampla consulta à comunidade católica, que começará em nível local, nas dioceses e paróquias, para culminar na assembleia dos bispos", acrescenta. "Essas consultas se tornaram características de um 'modo Francisco' de governar a Igreja, ainda que processos semelhantes possam ser encontrados em várias experiências anteriores." 


 O papa já é  alvo de críticas, mas o catolicismo já está dividido por causa da pedofilia, desde a renúncia de Bento 16, que renunciou por causa dos escândalos. O papa sabe que não tem autonomia para fazer reformas consideradas polemicas, tal como casamento de padres, casamentos de gays e outras reformas polêmicas. Este novo modelo deve dar força para que as decisões da comunidade passem a ter peso e ai está o grande Trunfo de Francisco para efetivar as reformas. Veja o que diz este Frei sobre as mudanças na igreja.

 

                                         

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