O culto as deusas no catolicismo tem origem da união do cristianismo apostata com Roma, quando a religião católica se uniu ao império, se chamando igreja católica apostólica romana.
O culto as deusas mães nunca foram abolidos, continuaram usando uma roupagem nova dentro do catolicismo, principalmente com a colaboração dos maçons, já que a aparecida, no caso do Brasil, possui uma roupagem na forma piramidal.
Neste brasão notamos que foi estabelecido o culto exatamente na mesma data histórica da fundação da maçonaria na França, 1717. por isso este número 1717 é exclusivamente da maçonaria.
As simbologias fálicas das deusas mães e deusas virgens tem esta relação com o culto da fertilidade. Neste caso Roma e o Vaticano, sede oficial do catolicismo é a maior cidade religiosa da idolatria mundial.
Este culto solar está representado pelo obelisco no centro da praça de São Pedro no vaticano, um culto ao deus Baal e ao mesmo tempo um símbolo da adoração pagã as divindades femininas.
Não apenas Aparecida, mas também Fátima, Guadalupe e outras, todas representando as divindades pagãs do Egito, Roma, Grécia ... Veja também: O lado oculto do dia das crianças
A igreja Católica apenas se usa do sincretismo religioso para continuar adorando as deusas antigas de diversas culturas pagãs, a deusa Minerva, a deusa Isis, Diana e outras. Até mesmo a veneração de santos como Maria, José e o menino Jesus é uma adoração a trindade egípcia, Horus, Isis e Osiris.
Esta tríade maçônica é muito mais que um símbolo da chamada santíssima trindade, mas a junção de três deidades pagãs da maçonaria.
A religião católica usou este simbolismo piramidal para sincretizar suas doutrinas com os ideais da maçonaria, já que a imagem de Aparecida é vestida da roupagem piramidal.
A maçonaria primitiva ou dos augustos mistérios, maçonaria operativa ou dos construtores vinda da antiga Roma ao século XVIII, e a maçonaria especulativa ou atual iniciada em 1717, com fundação da Grande Loja de Londres.
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