A cidade de Petrópolis no Rio está passando por um momento bastante difícil e todos nós estamos tristes pelo que está acontecendo, mas é muito importante que os moradores desta cidade conheçam as origens ocultas desta cidade e venham orar para que esta maldição deixada pelo império seja quebrada, isso não acontece apenas em Petrópolis, mas em todo Brasil.
A grande moda da corte, em meados do século XIX, era construir casa de veraneio em Petrópolis. Casas luxuosas para os abastados imperadores que eram a nata da sociedade carioca do imperialismo.
Belas moradas e casas elegantes, com jardins e espelhos d'águas inspirados na Europa, exaltando o glamour maçônico dos seus construtores, que fraternizavam com os novos colonos do Brasil.
Infelizmente nossos irmãos de Petrópolis são vítimas dos descaso desta elite oculta e política que ainda controla Petrópolis.
Os moradores de Petrópolis, agora devastada pelas chuvas, pagam seus impostos como todos os outros brasileiros. No entanto, apesar do Brasil viver em uma República desde 1889, quem reside na cidade ainda paga até hoje um imposto criado por Dom Pedro II, o laudêmio, popularmente conhecido como a “taxa do príncipe” Veja Maçonaria no Brasil aqui
MAÇONARIA
José Carlos Mayrink da Silva Ferrão, iniciou imediatamente a construção de sua casa de verão em um belo terreno, situado bem em frente ao portão principal do Palácio Imperial, chegava até então a rua da Imperatriz, mas quando foi comprado a parte da frente já tinha sido reservada para construção de uma praça pública, atual praça da Águia. ( símbolo da maçonaria por excelência)
O mito sobre a maldição do império
Os primeiros habitantes de Petrópolis eram índios e foram dizimados pelos colonizadores em busca das riquezas da região, pesquisadores como o naturalista Augusto Saint Hilaire apontam os índios coroados, que habitam em Petrópolis, como sendo muito feios, baixos, de cabeça grande e chata, de ombros largos, de cabelos negros e longos, de pele escura. Andavam nus e usavam urucum em suas pinturas suas cabanas eram de madeira, cobertas com folhas de palmeira ou bambu.
Até os dias de hoje é comum as pessoas acreditarem que o Brasil foi descoberto, quando na verdade já haviam pessoas vivendo no Brasil, os Índios, e eram considerados seres inferiores e sem a educação da civilização e deviam ser dominados pelo progresso.
Imagem dos Índios da tribo dos Coroados na povoação de Platina, Município de Campos Novos de Paranapanema, São Paulo, em 27 de junho de 1911.
Com o crescimento da colonização, aconteceu o fim dos Índios coroados que viviam na região, dando lugar o que seria hoje Petrópolis, o mesmo que ocorreu no resto do Brasil, as tribos foram dizimadas. Porém acredita-se que estas terras dominadas estariam banhadas de sangue destes povos que foram oprimidos devido a ganância dos colonizadores.
Catedral imperial de Petrópolis, estilo Gótico, semelhante a Notre Dame
Além disso, a cidade foi projetada com mão de obra escrava, o senhores exigiam o máximo de seus escravos através dos feitores.
Maltratado pelos feitores, os escravos sofreram bastante carregando pedras e madeira e não houve piso e parede que não tenha recebido o suor do corpo dos escravos. Esse trabalho estava, porém, acima das forças deles, acabando por deixa-los doentes e revoltados. E já que o ódio que tomara conta do seu coração, antes de morrer, conta a história, que alguns lançavam uma maldição: - Dias virão em que toda a beleza dessas edificações serão destruídas pelas mãos do próprio homem!
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