Origens ocultas da cidade de Petrópolis

 A cidade de Petrópolis no Rio está passando por um momento bastante difícil e todos nós estamos tristes pelo que está acontecendo, mas é muito importante que os moradores desta cidade conheçam as origens ocultas desta cidade e venham orar para que esta maldição deixada pelo império seja quebrada,  isso não acontece apenas em Petrópolis, mas em todo Brasil.


A estrutura pré-montada do Palácio de Cristal foi encomendada pelo conde D´Eu (1842 – 1922), marido da princesa Isabel (1846 – 1921), na época, presidente da Sociedade Agrícola de Petrópolis, Inspirado no original palácio de Cristal de Londres.
 


 Petrópolis é considerada uma cidade imperial, uma das primeiras cidades da era colonial e por esta razão carrega marcas espirituais profundas que ainda atuam nesta região. Não se trata de julgar os moradores que residem atualmente, mas precisam conhecer a história antiga para poder quebrar a  maldição deixada por estes Colonos.
                                          Monumento a Júlio Koeler -  Obelisco Petrópolis

                  

A grande moda da corte, em meados do século XIX, era construir casa de veraneio em Petrópolis. Casas luxuosas para os abastados imperadores que eram a nata da sociedade carioca do imperialismo.

                               

Belas  moradas e casas elegantes, com jardins e espelhos d'águas  inspirados na  Europa, exaltando o glamour  maçônico dos seus construtores, que  fraternizavam com os novos colonos do Brasil.

 Infelizmente nossos irmãos de Petrópolis são vítimas dos descaso desta elite oculta e política que ainda controla Petrópolis.

                  

Os moradores de Petrópolis, agora devastada pelas chuvas, pagam seus impostos como todos os outros brasileiros. No entanto, apesar do Brasil viver em uma República desde 1889, quem reside na cidade ainda paga até hoje um imposto criado por Dom Pedro II, o laudêmio, popularmente conhecido como a taxa do príncipeVeja Maçonaria no Brasil aqui

MAÇONARIA

José Carlos Mayrink da Silva Ferrão, iniciou imediatamente a construção de sua casa de verão em um  belo terreno, situado bem em frente ao portão principal do Palácio Imperial, chegava até então a rua da Imperatriz, mas quando foi comprado a parte da frente já tinha sido reservada para construção de uma praça pública, atual praça da Águia. ( símbolo da maçonaria por excelência)



O lema da Maçonaria é liberdade igualdade e fraternidade e isso foi marcado pela fonte na praça da liberdade com um obelisco a Ruy Barbosa, o mais famoso maçom brasileiro.


A Praça da Liberdade, oficialmente designada como Praça Rui Barbosa, é um espaço público localizado no Centro histórico da cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Com cerca de 22 mil metros quadrados, é a maior praça no centro da cidade, bem como um dos mais notáveis pontos de lazer e turismo na região.


Obelisco em Petrópolis


D Pedro I era maçom, assim como os edificadores de Petrópolis, veja uma das lojas maçônicas da cidade, 1978.




O mito sobre a maldição do império

Os primeiros habitantes de Petrópolis eram índios e foram dizimados pelos colonizadores em busca das riquezas da região, pesquisadores como o naturalista Augusto Saint Hilaire apontam os índios coroados, que habitam em Petrópolis,  como sendo muito feios, baixos, de cabeça grande e chata, de ombros largos, de cabelos negros e longos, de pele escura. Andavam nus e usavam urucum em suas pinturas suas cabanas eram de madeira, cobertas com folhas de palmeira ou bambu.

Até os dias de hoje é comum as pessoas acreditarem que o Brasil foi descoberto, quando na verdade já haviam pessoas vivendo no Brasil, os Índios, e eram considerados seres inferiores e sem a educação da civilização e deviam ser dominados pelo progresso.

 Imagem dos Índios da tribo dos Coroados na povoação de Platina, Município de Campos Novos de Paranapanema, São Paulo, em 27 de junho de 1911.

Com o crescimento da colonização, aconteceu o fim dos Índios coroados que viviam na região, dando lugar o que seria hoje Petrópolis, o mesmo que ocorreu no resto do Brasil, as tribos foram dizimadas. Porém acredita-se que estas terras dominadas estariam banhadas de sangue destes povos que foram oprimidos devido a ganância dos colonizadores.


                          Catedral imperial  de Petrópolis, estilo Gótico, semelhante a Notre Dame

Além disso, a  cidade foi projetada com mão de obra escrava,  o senhores  exigiam o máximo de seus escravos através dos feitores. 


  Maltratado pelos feitores, os escravos sofreram bastante carregando pedras e madeira e não houve piso e parede que não tenha recebido o suor do corpo dos escravos. Esse trabalho estava, porém, acima das forças deles, acabando por deixa-los doentes e revoltados. E já que o ódio que tomara conta do seu coração,  antes de morrer, conta a história, que alguns lançavam uma maldição: - Dias virão em que toda a beleza dessas edificações serão destruídas pelas mãos do próprio homem!

         

Postar um comentário

0 Comentários